domingo, março 02, 2008

"Se a paz não puder ser mantida com honra deixa de ser paz."

(Bertrand Russel)

Aumenta o consumo de Drogas no Brasil:

De 19 à 26 de fevereiro aconteceu no Rio de Janeiro a Nona Semana Nacional Antidrogas, que teve como tema a educação, apontada como a principal aliada no combate às drogas.
Para o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, ministro Jorge Armando Félix, “os educadores, as instituições de ensino e a família, amparada por políticas públicas realistas, são fundamentais na prevenção ao consumo de drogas no país”.
Segundo o vice-presidente José Alencar, que representou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no evento, a prevenção ao uso de drogas é prioridade do governo, "sobretudo no que diz respeito aos jovens e as crianças". "Por mais eficientes que sejam as ações de prevenção e controle do tráfico, o governo e a sociedade devem estar atentos ao surgimento de novas drogas e novas formas de consumo", disse Alencar.
No dia 26, data do encerramento da Semana Nacional Antidrogas e Dia Internacional Antidrogas, a ONU publicou o Relatório Mundial de Drogas 2007, elaborado pelo Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes.
O documento aponta que o consumo de maconha e haxixe entre brasileiros com 15 a 64 anos de idade aumentou de 1% em 2001 para 2,6% em 2005. A porcentagem da população que usa cocaína cresceu de 0,4% para 0,7%, no mesmo período.
Para secretário nacional Anti-Drogas, Paulo Roberto Uchoâ, os dados não são surpresa. Ele afirma que mesmo com o crescimento no consumo o Brasil consome drogas em volume abaixo do da média mundial.
Para Uchôa, o Brasil tem uma "política moderna" para a questão das drogas. Ele explica que o governo tem atuado em duas frentes: a repressão ao tráfico e ao comércio de drogas, com ação da polícia; e a redução da demanda por entorpecentes, que envolve toda a sociedade.
“A sociedade não tem o que fazer na área da repressão, a repressão é dos órgãos policiais. Mas a sociedade tem muito a fazer na área da redução da demanda, desde que o governo proporcione condições para isso”.
Ele acrescenta que educação, formação e preparação dos jovens para dizer não à droga são alguns pontos em que a sociedade deve ajudar a diminuir a procura por drogas. “Quando se combate o tráfico, a droga já agiu. Até mesmo no tratamento do dependente se está trabalhando depois de a droga agir”, afirmou, ao acrescentar que o ideal é prevenir o consumo.
O representante do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes no Brasil e Cone Sul, Giovanni Quaglia, diz que para acabar com o consumo de drogas é preciso aliar políticas sociais, repressão ao tráfico e prevenção.
“Isso não é só uma responsabilidade do governo. É uma responsabilidade da sociedade civil, das famílias. É fazer um trabalho sério no campo da prevenção. Essa é a solução a médio e longo prazo, mesmo que seja complicado”.
No mundo, são 200 milhões de consumidores de todos os tipos de drogas, o que representa 4,8% da população com idade entre 15 e 64 anos. A cannabis (erva e resina), droga mais consumida no mundo, é usada por 158,8 milhões de pessoas. As drogas sintéticas, como anfetaminas e ecstasy, são consumidas por 24,9 milhões, 15,6 milhões usam opiáceos e 14,3 milhões cocaína.


Fonte: Site da Radiobrás (Radioagência Nacional)

Acesse nosso Podcast (programa 72) para ouvir reportagem de Izabela Vieira, da Radiogêcia Nacional, com mais informações sobre um seminário realizado no Rio de Janeiro que tratou da questão das drogas, e também ouvir Catedral cantando um alerta contra as drogas.

Campanha da Fraternidade 2008 tem a vida como tema e lema.

Estamos vivendo no período na Quaresma, e nesta época do ano, a Igreja Católica promove a Campanha da Fraternidade. Quando do inicio da campanha o Bispo de Santos, Dom Jacyr Francisco Braido, escreveu um artigo intitulado “Optar pela Vida” que reproduzimos a seguir:


OPTAR PELA VIDA

Iniciamos a Campanha da Fraternidade 2008. Seu tema é “Fraternidade e Defesa da Vida”, e o lema “Escolhe, pois, a vida”. Vida, por sinal, já foi o tema de várias campanhas da CNBB: Reconstruir a vida (1974), Fraternidade e vida (1984); também aparece em lemas: Para que todos tenham vida (1984), A serviço da vida e da esperança (1998), Vida sim, drogas não (2001), Vida, dignidade e esperança (2003), Água, fonte de vida (2004) e Vida e missão neste chão (2007).
A escolha do tema deste ano é a “expressão da preocupação com a vida humana, ameaçada desde o início pelo aborto até sua consumação com a eutanásia”. Tema preciso e desafiador! Somos colocados diante de uma escolha entre a morte (aborto e eutanásia) e a vida.
O lema se inspira na Bíblia. O povo de Israel se encontrava a caminho da Terra Prometida. Em sua longa peregrinação, foi encontrando vários povos, com os quais devia se relacionar e dialogar. Esses povos tinham outra cultura e outros deuses, aos quais era solicitado a adorar, esquecendo Javé que os havia libertado da escravidão do Egito. Optar por esses deuses significaria esquecer o projeto libertador de Javé e, portanto, a morte. Optar pelo Deus libertador significaria caminhar para a liberdade, e, portanto, para a vida (Dt 30,11ss). Coube ao povo escolher! E o povo - ainda que entre lutas e sacrifícios - escolheu a vida! E foi fiel a Javé e à caminhada libertadora!
Este dilema se coloca para nós hoje no que diz respeito à vida. Estamos vivendo numa cultura, na qual muitos defendem, com base nos atuais conhecimentos científicos sobre a fertilidade humana, uma posição de liberdade quanto à geração de filhos. O argumento é de que o bebê aceito dentro de um planejamento familiar terá melhores condições afetivas e materiais para seu desenvolvimento. Ao contrário, os bebês concebidos em situações de ignorância, imprudência, aventura e irresponsabilidade social não teriam condições ideais de vida. Os que se declaram favoráveis ao aborto afirmam que a defesa da vida, como proposto na Campanha da Fraternidade, é assunto religioso. E a sociedade, ao se autodefinir como laica, pode traçar caminhos próprios, alegando, inclusive, razões de saúde pública.
Entretanto, se contemplarmos o espetáculo maravilhoso da natureza, tudo o que nos encanta - desde as mais pequeninas células de nosso organismo até a grandeza dos astros - e nos dermos conta de que tudo isto “conspira” em favor da vida, não poderíamos deixar de nos interrogar sobre a origem de tudo isto.
Quem nos fala expressamente da origem da vida é a Bíblia. Após criar o mundo, Deus disse que “tudo era bom” (Gn 1,21), e quando criou o ser humano, homem e mulher, disse que “era muito bom” (Gn 1,31). O mundo criado por Deus é belo. Procedemos de um desígnio divino de sabedoria e amor.
O Documento de Aparecida nos ajuda a refletir: “A vida é presente gratuito de Deus, dom e tarefa que devemos cuidar desde a concepção, em todas as suas etapas, até a morte natural, sem relativismos. A globalização influi nas ciências e em seus métodos, prescindindo dos procedimentos éticos. Discípulos de Jesus, temos que levar o Evangelho ao grande cenários delas, promover o diálogo entre ciência e fé e, nesse contexto, apresentar a defesa da vida. Este diálogo deve ser realizado pela ética e em casos especiais por uma bioética bem fundamentada. A bioética trabalha com essa base epistemológica, de maneira interdisciplinar...” (DA, 464-5).
“Assistimos hoje a novos desafios que nos pedem ser voz dos que não têm voz. A criança que está crescendo no seio materno e as pessoas que se encontram no ocaso de suas vidas são exigência de vida digna que grita ao céu. A liberalização e a banalização das práticas abortivas são crimes abomináveis, como também a eutanásia” (DA, 467). O texto base nos convoca ao discernimento sobre: vida, pessoa humana, avanço das ciências, esterilidade conjugal, gestação indesejada, manipulação do embrião, vida afetivo-sexual, pobreza, violência, sofrimento e morte.
Como o Povo de Deus, é preciso optar pela vida. E quem heroicamente fez a opção pela vida de seu bebê foi Santa Gianna Beretta Molla. Nascida em 1922, em Magenta, perto de Milão na Itália, teve ótima educação cristã. Formou-se em medicina e cirurgia pela Universidade de Pavia e se especializou em pediatria na Universidade de Milão. Em 1955, casou-se com Pietro Molla. Teve 1 filho e 3 filhas. Na gravidez da última, foi descoberto um fibroma no útero. Consciente do problema, levou para frente a gravidez e disse a seu médico: “Se você precisa decidir entre eu e a criança, escolha a criança”. Deu à luz à criança e uma semana depois faleceu, com 39 anos de idade. Foi reconhecida a santidade de sua vida manifestada no heroísmo desta opção pela vida de sua filha. Foi canonizada em 16 de maio de 2004.
Deus nos conceda zelar pela vida e a lutar por políticas públicas em sua defesa, tendo presente neste ano eleitoral, ações que visem garantir o direito à vida, em cumprimento do artigo 5º da Constituição Federal e dar aos idosos dignas condições de vida. Santa Gianna Beretta Molla interceda!
Dom Jacyr Francisco Braido, CS, Bispo de Santos


Em setembro de 2006, quando ficou definida a Campanha da Fraternidade deste ano, Dom Odilo Scherer escreveu:

Campanha da Fraternidade de 2008

D.Odilo Pedro Scherer
Bispo Auxiliar de São Paulo
Secretário-Geral da CNBB

A Campanha da Fraternidade de 2008 já tem tema: “Fraternidade e defesa da vida”; e o lema é: “escolhe, pois, a vida”. Este tema assume importância sempre maior no Brasil e no mundo em vista das ameaças e agressões constantes à vida, o bem mais importante e precioso sobre a face da terra.
Nas suas múltiplas formas e manifestações, a vida é um bem impagável e indisponível; cada ser vivo manifesta, à sua maneira, a sabedoria e a insondável providência de Deus Criador. Não criamos a vida, mas temos o tremendo poder de destruí-la; e a destruição da vida pelo descuido e a imprudência humanas, ou pela ganância sistemática e cega, é ofensa ao Criador. Muitas formas de agressão ao ambiente, bem como a interferência leviana na natureza dos organismos vivos, coloca em sério risco a existência da muitos seres vivos, vegetais ou animais. Vem ao caso de perguntar: que tipo de mundo e ambiente estamos preparando para as gerações que virão depois de nós?!
Tratando-se da vida humana, as questões tornam-se ainda mais preocupantes. A pobreza extrema e a falta de políticas sociais adequadas deixam a vida humana exposta a situações de risco e precariedade. A violência endêmica e o crime organizado ceifam numerosas vidas humanas, lamentavelmente, muitas delas, em plena flor da juventude! Submetida à lógica do mercado e da vantagem econômica, a vida humana acaba valendo muito pouco. A degradação ambiental, a contaminação e poluição das águas e do ar, em conseqüência de políticas econômicas irresponsáveis, desencadeiam mecanismos que põem em risco a própria sobrevivência da vida no nosso planeta.
É impressionante o número de abortos clandestinos realizados todos os anos no Brasil. São seres humanos inocentes e indefesos rejeitados, aos quais é negada a participação no banquete da vida. E com os abortos clandestinos, tantas mulheres também perdem a vida, em conseqüência de abortos mal-feitos. Legalizar o aborto seria a solução, para salvar a vida de muitas mulheres? É o que alguns pretendem. Mas essa solução seria trágica, cruel e imoral, pois ambas as vidas são preciosas, tanto mais, quanto menos culpa têm a pagar. A vida da mãe e do filho precisa ser preservada. A solução é a educação para a maior valorização da vida humana e para comportamentos sexuais conseqüentes com a grande responsabilidade de transmitir a vida a um novo ser humano.
Ameaça não menos preocupante para a vida humana é a pretensão de legalizar a eutanásia, uma intervenção intencional e direta para suprimir a vida humana. O ser humano, desde o início da história, sempre teve a tentação de se tornar senhor absoluto da vida e da morte; claro, é pretensão dos fortes sobre os mais fracos. E isso não lhe trouxe nada de bom. Só Deus é senhor da vida, porque só ele é capaz de chamar do nada à existência e de dar plenitude à vida humana. Por isso escreveu no coração do homem esta ordem: “não matarás!”
Proteger, defender e promover a vida é tarefa primordial do Estado, sobretudo a vida indefesa e frágil, como a dos seres humanos ainda não-nascidos, das crianças, idosos, pobres, doentes ou pessoas com deficiência. É ação política por excelência, que não poderá orientar-se pela lógica do “salve-se quem puder”, que só beneficiaria os mais fortes; ela requer o envolvimento solidário de todos os cidadãos. A defesa da vida e da dignidade dos outros seres humanos contra toda forma de agressão, prepotência ou aviltamento interessa a toda a família humana; é manifestação suprema de fraternidade.
O lema – “escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19b) – é tomado do livro do Deuteronômio. O povo hebreu, beneficiado pela ação libertadora e salvadora do Deus da vida, é colocado por Moisés diante da grave alternativa: escolher a vida e um futuro esperançoso para si e seus descendentes, permanecendo fiel aos mandamentos de Deus, ou escolher a morte, andando por caminhos de idolatria e servindo a “deuses” fabricados para a própria conveniência. Isso vale para a globalidade das decisões humanas: nossas escolhas têm conseqüências sobre a vida e o futuro. A escolha livre e responsável do respeito aos mandamentos de Deus e do seu desígnio de vida significa bênção, esperança, futuro. O desprezo ao desígnio do Deus da vida e seus mandamentos traz a desgraça, a morte.
Esta é a grande questão posta pela Campanha da Fraternidade de 2008, que será ocasião para refletir sobre a complexa problemática que atinge a vida sobre a terra, em especial, a vida humana. Está em jogo o futuro da vida na Terra, nossa casa comum, e de todos os seus habitantes. Uma solução responsável só poderá ser solidária e fraterna, no pleno respeito ao desígnio de Deus Criador e Senhor da vida.


16.09.2006
fonte: site da CNBB

Recanto dos Amigos

Prece Hindu


"É maravilhoso, Senhor:
Meus braços perfeitos,
Quando há tantos mutilados;
Meus olhos perfeitos,
Quando tantos não têm luz;
Minha voz que canta,
Quando outras emudecem;
Minhas mãos que trabalham,
Quando tantas mendigam.

É maravilhoso, Senhor:
Voltar para casa,
Quando tantos não tem para onde ir;
É bom: sorrir, amar, sonhar, viver,
Quando tantos choram, odeiam e revolvem
Pesadelos e morrem sem viver.

É maravilhoso, Senhor:
Ter um Deus para crer,
Quando tantos não possuem o lenitivo de uma crença.

É maravilhoso , Senhor:
Ter tão pouco a pedir
E tanto para agradecer."

Prece enviada por Sandra, membro da Comunidade Chance à Paz no Orkut.

Dia Internacional da Mulher

Governos estaduais, prefeituras e organizações não-governamentais poderão apresentar projetos de atenção especializada à mulher vítima de violência doméstica e à mulher encarcerada.
A informação é da ministra de Políticas para as Mulheres, Nilcéia Freire. Ela disse que a estratégia faz parte do Pacto Nacional Pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, inserido no Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. O plano será lançado no dia 8 de março, como parte das comemorações do Dia Internacional da Mulher.
Segundo Nilcéia, o pacto conta com recursos da ordem de R$ 1 bilhão e será viabilizado em conjunto com o Ministério da Justiça. “Estamos trabalhando com o pacto, que tem quatro áreas estratégicas, uma delas é a consolidação da Política Nacional de Combate à Violência. Queremos construir com os estados e os municípios as redes de atenção especializada para a mulher”, disse a ministra.
Nilcéia enfatizou que é importante a criação de Juizados Especializados na Violência Familiar e Doméstica contra a Mulher, para garantir às mulheres agredidas o acesso gratuito à Justiça. A ministra afirmou que os recursos serão destinados também a campanhas educativas na mídia. “Queremos mostrar que a violência contra a mulher tem repercussões não só de ordem emocional e familiar, mas também econômicas. As mulheres se ausentam do trabalho, os filhos dessas mulheres têm baixo aproveitamento escolar”, explicou. A ministra lembrou ainda que a secretaria de Políticas para as Mulheres oferece um número de telefone para encaminhamento de denúncias de casos de violência contra a mulher, o Ligue180. O número funciona 24 horas por dia e não pára nos fins de semana e feriados. “As atendentes estão capacitadas para dar uma orientação, para registrar denúncias seja de mulheres agredidas, mulheres em cárcere privado, mulheres que são abusadas. E damos a garantia de total anonimato a quem denuncia”, garantiu Nilcéia.


A Organização das Nações Unidas (ONU) propôs no último dia 25 de fevereiro como meta vinculada aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (OMC) a erradicação da violência contra a mulher. Durante discurso na 52ª reunião da Comissão sobre o Status da Mulher, que ocorre até o dia 7 de março em Nova York, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, lançou uma campanha mundial contra a violência às mulheres. Cerca de dez agências e programas da ONU aderiram à campanha, que vai durar até 2015, e coincide com o prazo para a execução dos ODM. Segundo o Secretário-Geral, a campanha visa mobilizar a opinião pública e os órgãos de decisão em nível mundial para erradicar o que ele chamou de um "flagelo". Ban disse que uma em cada três mulheres é sujeita a maus tratos, sexo forçado ou vítima de abuso durante toda a vida. A campanha vai atuar em três frentes: na promoção de ações em nível global, na priorização de programas em prol das mulheres dentro das Nações Unidas e no estímulo de colaborações com governos e entidades nacionais.
Fontes: - sites da Radiobrás e da ONU
Curtas que retratam situações de violência contra a mulher.

A seguir você poderá assistir a dois curtas, que tratam da violência contra a mulher. O fato de exibí-los não significa concordância com os desfechos das histórias, mas com certeza eles farão você refletir sobre o assunto. O primeiro tem 7 minutos e o segundo 10 minutos (ao clicar no link irá abrir uma janela do site Porta Curtas).
Assista ao curta metragem HILDETE:
Ela foi espancada pelos pais ainda bebê, molestada sexualmente aos oito anos, mendiga aos treze, prostituta aos quatorze, grávida aos quinze, uma médica caridosa fez o aborto clandestinamente, mãe solteira aos dezoito, espancada e explorada pelos homens com quem viveu, mas a tudo superou. Ela é Hildete, uma mulher que estará transmitindo para milhões esta mensagem: - Fui ao fundo do poço, passei pelos piores sofrimentos, mas dei a volta por cima e o meu exemplo pode ser seguido por todos. Baseado em conto de Rubem Fonseca.
Clique aqui para conhecer HILDETE, direto do Site Porta Curtas.

Agora assista ao curta "Justiceiras de Capivari"
Documentário sobre as Justiceiras do Capivari, grupo de mulheres que resolveu tomar a frente na batalha contra o estupro, em uma área sem lei da Baixada Fluminense (RJ).


Clique aqui para conhecer as Justiceiras de Capivari


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Blog Chance à Paz
Criação, redação, edição e responsabilidade:
Sílvio Luís
Assis/SP
E-mail: chanceapaz@bol.com.br

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